Durante uma coletiva de imprensa, o ministro explicou que a ideia é permitir que as estatais se tornem independentes em relação aos recursos do governo. Ele afirmou que a proposta visa justamente o oposto do que muitos estão interpretando. No entanto, Haddad admitiu a possibilidade de realizar ajustes na redação do projeto para esclarecer melhor a intenção do governo.
Em meio a dúvidas e preocupações levantadas por especialistas, o ministro defendeu a proposta e ressaltou que não há intenção de desrespeitar o arcabouço fiscal atual. Ele enfatizou que as estatais terão a oportunidade de apresentar um plano de trabalho para se tornarem autossuficientes, mas não citou especificamente quais empresas poderiam se beneficiar dessa mudança.
Haddad também fez questão de ressaltar que a proposta não viola as regras fiscais vigentes e que qualquer mudança estaria dentro dos limites previstos por lei. Ele alertou para a importância de corrigir informações equivocadas que possam gerar confusão e destacou que o governo está aberto a ajustes para esclarecer o projeto.
Diante das controvérsias e da repercussão negativa, o ministro se colocou à disposição para esclarecer dúvidas e reforçou o compromisso do governo em buscar soluções para reduzir a dependência das estatais em relação aos recursos públicos.