O parlamentar mencionou especificamente casos recentes em que criminosos foram beneficiados pela Justiça, como a transferência de um braço-direito de Marcola para o regime semiaberto e a anulação da condenação de um traficante. Cleitinho ressaltou que enquanto esses criminosos são beneficiados com decisões judiciais favoráveis, manifestantes pacíficos que estavam presentes na invasão estão sendo duramente punidos, o que considera uma injustiça gritante.
Além disso, Cleitinho também criticou um projeto de lei da Câmara dos Deputados, o PLP 192/2023, que flexibiliza as regras de inelegibilidade. O senador argumentou que as regras de inelegibilidade deveriam ser ainda mais restritas, mencionando políticos como Sérgio Cabral, Eduardo Cunha e Pezão, os quais, em sua opinião, não deveriam mais poder se candidatar a cargos públicos devido aos atos ilícitos que cometeram.
Para o senador, a situação atual representa uma grande injustiça e enfraquece a democracia. Cleitinho se posicionou a favor de uma maior restrição para políticos que tenham cometido graves crimes, alegando que a sociedade merece candidatos mais íntegros e comprometidos com o bem comum. Suas críticas refletem a preocupação com a impunidade e a falta de responsabilização de figuras públicas envolvidas em práticas condenáveis.