No trimestre móvel encerrado em agosto, a economia apresentou um aumento de 3,96% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Já na série com ajuste sazonal, o crescimento foi de 1,45% nos últimos três meses, comparado ao trimestre móvel anterior.
O mês de agosto também registrou um crescimento de 0,23% no IBC-Br em comparação com julho, conforme a série com ajuste sazonal. Esse aumento fez com que o índice passasse de 151,7 para 152,0 pontos.
É importante ressaltar que o Banco Central revisou os resultados de julho e maio, com uma pequena queda na taxa de julho (de -0,41% para -0,59%) e um leve aumento em maio (de 0,36% para 0,39%). A taxa de junho se manteve em 1,36%. Essas revisões são comuns na série com ajuste sazonal.
Na comparação com agosto de 2023, o IBC-Br apresentou um crescimento de 3,12% sem o ajuste sazonal. Com isso, o índice atingiu 156,3 pontos, sendo o terceiro maior da série histórica, ficando atrás apenas de março de 2023 (158,3) e julho de 2024 (158,4).
O IBC-Br, conhecido como uma espécie de indicador antecedente do Produto Interno Bruto (PIB), é utilizado como parâmetro para acompanhar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Esses dados são fundamentais para compreender o cenário econômico e as perspectivas de crescimento do país.
