A sua participação na Flip foi marcada por festas animadas, encontros inusitados e uma intensa agenda. Desde rodas de conversa com Gregorio Duvivier até convites para jogar futebol com Chico Buarque, Édouard Louis mostrou-se receptivo e animado com as oportunidades que surgiram durante sua passagem pelo Brasil.
Além disso, o escritor aproveitou para estreitar laços com outros autores, como José Henrique Bortoluci, Annie Ernaux e Didier Eribon, mostrando um interesse genuíno na literatura e nas histórias de vida de seus colegas.
Durante sua estadia no país, Édouard Louis também participou de eventos em São Paulo, como uma mesa na livraria Megafauna e uma festa na Casa de Francisca. Sua presença na Flip foi marcada por uma série de encontros e trocas culturais, evidenciando o seu interesse em conhecer novas perspectivas e expandir seus horizontes literários.
Além disso, o autor mostrou um cuidado especial com sua imagem pública, preferindo controlar seus retratos e escolher os ângulos que mais o favorecem. Sua postura discreta e reservada revela um lado mais íntimo do escritor, que busca manter a autenticidade de sua identidade mesmo diante do reconhecimento internacional que recebe.
Em suma, a passagem de Édouard Louis pela Flip foi marcada por momentos de descontração, interações enriquecedoras e uma intensa imersão na cultura brasileira. Sua presença no evento certamente deixou uma marca duradoura no cenário literário nacional e internacional.
