Senado aprova indicação de Gabriel Galípolo para presidir Banco Central e Comissão aprova aumento da licença nojo.

O Plenário do Senado Federal foi palco de uma importante votação nesta semana, que definiu o próximo presidente do Banco Central para o período entre 2025 e 2028. O escolhido foi o economista Gabriel Galípolo, que recebeu 66 votos a favor e apenas 5 contrários em uma votação secreta. Após quatro horas de sabatina, ele foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e agora se prepara para assumir o cargo a partir de 1º de janeiro.

Durante a sabatina, Galípolo se comprometeu a exercer a função com autonomia e revelou que o presidente Lula garantiu a ele total liberdade no desempenho de suas atribuições. O senador Jaques Wagner, do PT da Bahia, foi o relator da indicação presidencial e destacou a competência e experiência do economista para ocupar o cargo.

Além da escolha do novo presidente do Banco Central, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) também teve uma decisão importante esta semana. Foi aprovado o projeto de lei (PL 3.170/2023) que amplia o prazo da licença nojo nos casos em que os familiares autorizam a doação de órgãos e tecidos do falecido. O texto prevê um aumento de cinco dias consecutivos no afastamento do trabalho em caso de falecimento de familiar próximo.

Caso não haja recurso para votação em Plenário, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados, onde passará por novas análises e apreciações. Essas decisões refletem a importância e a responsabilidade do Senado Federal em discutir e deliberar sobre questões de relevância para o país, como a política monetária e as políticas sociais. A população aguarda com expectativa os desdobramentos dessas votações e as possíveis mudanças que impactarão suas vidas nos próximos anos.

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