Os observadores da OEA tiveram a oportunidade de conversar com mesários, eleitores e fiscalizar as condições de organização da votação. Sua atuação visa assegurar que as eleições ocorram de forma justa e democrática, sem qualquer tipo de interferência ou irregularidade.
Após o término das eleições, a OEA irá elaborar um relatório com suas observações e recomendações sobre o pleito. Essa foi a quarta participação da entidade em eleições no Brasil, após ter acompanhado os pleitos de 2018, 2020 e 2022. Além da OEA, o Parlamento do Mercosul (Parlasul) também assinou um acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para acompanhar as eleições.
Junto à missão internacional, também estão atuando cinco missões de observadores nacionais, compostas por representantes de entidades como o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Transparência Eleitoral Brasil e universidades renomadas. Essas equipes, credenciadas pelo tribunal, irão percorrer 23 estados do país durante as eleições municipais, com o objetivo de verificar a transparência e a integridade do processo eleitoral.
No total, as missões de observadores terão 259 pessoas fiscalizando as eleições. Apenas as regiões do Amapá, Piauí e Tocantins não receberão a visita dos observadores nacionais. Essas ações reforçam o compromisso com a democracia e a transparência nas eleições brasileiras.