Eleições em Santo André: seis chapas na disputa para suceder o prefeito Paulo Serra em meio a críticas e promessas.[embed]https://www.youtube.com/watch?v=jgYXOGEiqh8[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=GUqftlsF10Y[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=_TwpGy43tao[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=bM0FJECooi8[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=j-rCkrw_yfk[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=7M0MoFVgBiQ[/embed][embed]https://www.youtube.com/watch?v=Kv4-GXCnM7A[/embed]

Neste domingo, mais de 583 mil eleitores em Santo André seguirão para as urnas para escolher os 27 vereadores que ocuparão a Câmara Municipal nos próximos quatro anos, assim como a dupla de prefeito e vice que sucederá Paulo Serra (PSDB). A cidade conta com seis chapas concorrentes, o que a torna a localidade com o maior número de candidaturas na região.

Um fato curioso é que Santo André é uma das três cidades da região sem candidato à reeleição. Desde a pré-campanha, a disputa eleitoral na cidade já vinha aquecida com diversas reviravoltas e alianças sendo formadas e desfeitas. Um dos embates mais marcantes foi a decisão sobre quem representaria o grupo de Serra nas eleições. Gilvan Júnior (PSDB) acabou sendo o escolhido, mas candidaturas como a de Coronel Sardano (Novo) e Luiz Zacarias (PL) também tentaram obter o apoio da atual gestão.

Durante a campanha, vários embates e críticas entre os candidatos marcaram os debates, tanto os presenciais quanto os virtuais. Gilvan, sendo o representante do grupo de Serra, foi um dos alvos principais, recebendo críticas de diversos concorrentes, principalmente em debates como o promovido pelo G1.

Outro destaque foi a presença de dois nomes da esquerda na oposição, Bete Siraque (PT) e Clenilza Panato (PCO), que trouxeram propostas e críticas ao atual governo municipal. Além disso, as promessas de campanha também marcaram o período eleitoral, com cada candidato destacando suas propostas e ideias para a gestão municipal.

Santo André, sendo uma cidade importante da região, terá um papel crucial na definição do seu futuro político nos próximos anos. Com candidatos representando diferentes ideologias, propostas e visões para a cidade, os eleitores terão a difícil tarefa de escolher quem estará à frente da administração municipal e legislativa pelos próximos quatro anos.

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