No caso do Japão, o país asiático abriu suas portas para o farelo de mandioca, feno, polpa cítrica desidratada, flor seca de cravo-da-índia, folha seca de erva-mate e fruto seco de macadâmia provenientes do Brasil. Já Cuba permitiu a exportação de material genético ovino e caprino brasileiro.
A abertura do mercado cubano veio em um momento oportuno, durante a missão do Ministério da Agricultura ao país. O diretor do Centro Nacional de Sanidade Animal de Cuba (Cenasa), Roymi Hernandez Cuervo, anunciou a aprovação dos requisitos apresentados pelo Brasil para a exportação de sêmen e embriões de ovinos e caprinos.
Essas novas oportunidades representam uma conquista significativa para o setor agropecuário brasileiro, que tem buscado expandir sua atuação no mercado internacional. O Brasil tem se destacado pela qualidade de seus produtos e pelo rigor sanitário aplicado, o que tem possibilitado a abertura de novos mercados ao redor do mundo.
Segundo dados dos ministérios envolvidos, o mês de setembro registrou o maior número de aberturas de mercado do ano, com 50 processos concluídos em 14 países. Ao todo, o Brasil acumula 168 aberturas de mercado para produtos agropecuários em 60 países desde o início do ano.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ressaltou a importância dessas conquistas para fortalecer a agropecuária brasileira e criar novas oportunidades para os agricultores e pecuaristas do país. O compromisso em buscar novos mercados e expandir as exportações é fundamental para impulsionar o setor e contribuir para o desenvolvimento econômico do Brasil.