O destaque do ataque foi para o Kheibar Shekan, que foi introduzido em 2022 e foi projetado para provocar lembranças de uma batalha histórica entre muçulmanos e judeus na Arábia do século VII. Além disso, o Irã afirmou que tanto o Kheibar Shekan quanto o sistema Fattah possuem capacidades para evitar sistemas de defesa aérea.
Apesar da gravidade do ataque e da sofisticação dos mísseis utilizados, as autoridades israelenses se recusaram a comentar sobre as munições empregadas pelo Irã. O silêncio das Forças Armadas de Israel em relação aos detalhes técnicos do ataque mostra a seriedade e a sensibilidade da situação geopolítica na região.
O Irã, por sua vez, demonstrou sua capacidade de mobilização militar e seu poder de fogo, lançando mísseis de alta precisão e alcance contra seu principal inimigo na região. As tensões entre Irã e Israel têm sido constantes nos últimos anos, e esse novo ataque apenas intensifica a instabilidade na região do Oriente Médio.
É fundamental que a comunidade internacional esteja atenta e busque meios diplomáticos para conter a escalada de violência entre esses dois países. A paz e a segurança na região dependem do diálogo e da busca por soluções pacíficas para os conflitos em curso.