Apesar do consenso em torno do pacto, houve resistência de alguns países como Rússia e Argentina. Além disso, a ausência de líderes de peso durante a cúpula levantou questionamentos sobre a eficácia dessas reuniões internacionais. Em meio a conflitos regionais, como a escalada da guerra entre Israel e Irã, a necessidade de cooperação entre nações se torna ainda mais urgente.
O Pacto para o Futuro evoluiu para abordar questões climáticas, estabelecendo metas para limitar o aquecimento global a 1,5°C e promover a transição para fontes de energia renováveis. A regulação da inteligência artificial e o desarmamento nuclear também foram temas abordados no acordo, refletindo a complexidade dos desafios atuais.
Agora, o desafio é implementar as medidas do pacto no cotidiano das pessoas. A cooperação internacional é essencial para enfrentar desafios transnacionais, como as mudanças climáticas e a segurança global. Os países precisam trabalhar juntos para garantir que as decisões tomadas em nível internacional tenham impacto positivo em âmbito local.
No cenário político brasileiro, a proximidade das eleições municipais destaca a importância dos governos locais na implementação das ações globais. Os prefeitos e vereadores eleitos terão um papel fundamental na promoção de políticas alinhadas com os avanços rumo à justiça social e climática.
Diante dos desafios ambientais e sociais que enfrentamos, é essencial que façamos escolhas conscientes que protejam o presente e o futuro das próximas gerações. O Pacto para o Futuro representa um passo importante na direção da cooperação global, mas cabe a cada um de nós, em nossas comunidades e cidades, contribuir para a construção de um mundo mais sustentável e justo.