A notícia veio à tona através do programa Fantástico, da TV Globo, no último domingo, e foi confirmada por fontes na Polícia Civil para a imprensa nesta segunda-feira. Gusttavo Lima foi indiciado no dia 15 de setembro e, após a conclusão do inquérito, o Ministério Público de Pernambuco solicitou diligências complementares antes de decidir se irá apresentar denúncia contra o cantor e outros envolvidos.
Na defesa de Gusttavo Lima, foi alegado que sua relação com as empresas investigadas era estritamente comercial, envolvendo o uso de sua imagem e a venda de uma aeronave. Todos os contratos foram realizados de forma legal, com transações bancárias e registros adequados perante os órgãos competentes.
O cantor foi questionado pela Polícia Civil sobre suas transações comerciais relacionadas à venda de aeronaves de sua empresa para empresas ligadas aos investigados. Gusttavo Lima afirmou que não possui intimidade com os envolvidos, mas sim uma relação profissional decorrente de contratos de uso de imagem.
Além disso, Gusttavo Lima negou qualquer ocultação de recursos ou ilegalidade nas transações comerciais e contratos firmados. Todos os pagamentos realizados foram devidamente registrados e tributados, sem dissimulações ou irregularidades.
Após a conturbada situação legal, Gusttavo Lima retomou sua agenda de shows e realizou uma apresentação em Marabá, no Pará, onde se manifestou sobre a importância de fazer o correto, em um momento de grande pressão e incertezas em sua carreira.
A história de Gusttavo Lima é mais um exemplo de como as celebridades podem ser envolvidas em questões legais complexas e delicadas, mesmo quando suas intenções são exclusivamente comerciais. Resta aguardar os desdobramentos desse caso e como a justiça irá conduzir as investigações em relação ao cantor e demais envolvidos.
