A afirmação de Biden foi feita durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, onde o presidente defendeu a ação militar que resultou na morte de Nasrallah. Segundo ele, o líder do Hamas representava uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos e de seus aliados, e sua morte foi necessária para proteger a população civil.
No entanto, críticos da ação apontam para a falta de transparência e diálogo diplomático na resolução do conflito com o Hamas. Organizações de direitos humanos condenaram a declaração de Biden, argumentando que a justiça não pode ser buscada através de assassinatos seletivos, mas sim através do fortalecimento das instituições democráticas e do diálogo entre as partes envolvidas.
A morte de Nasrallah e a declaração de Biden também geraram repercussão internacional, com líderes de outros países se posicionando sobre o assunto. O presidente russo, Vladimir Putin, condenou a ação dos Estados Unidos, afirmando que a violência só gera mais violência e que a busca pela paz deve ser sempre priorizada.
Diante da polêmica, a Casa Branca emitiu uma nota oficial reafirmando a posição de Biden e reiterando que a morte de Nasrallah foi uma medida necessária para proteger a segurança nacional dos Estados Unidos. No entanto, a controvérsia em torno do caso promete continuar, com organizações de direitos humanos e especialistas em política internacional pedindo por uma investigação mais aprofundada sobre o ocorrido.