Léo Áquilla, uma mulher trans e ex-coordenadora de Políticas LGBT da Prefeitura de São Paulo, é candidata pelo partido MDB e relatou o ocorrido em entrevista à imprensa. Ela descreveu como o ataque aconteceu, com a moto se aproximando de seu carro e o suspeito efetuando os disparos em sua direção, causando danos ao veículo.
A candidata também mencionou que vem recebendo ameaças devido ao seu ativismo político em defesa dos direitos da população LGBTQIA+. Ela afirmou ter solicitado proteção policial às autoridades, mas que não foi atendida, questionando a demora em agir diante das ameaças que vem sofrendo.
A Secretaria da Segurança Pública informou que tanto Léo Áquilla quanto seu assessor não ficaram feridos no ataque. A perícia foi acionada e o caso foi registrado como tentativa de homicídio no 73° Distrito Policial (Jaçanã), com diligências em andamento para identificar o autor do crime.
É preocupante vermos situações como essa, onde candidatos políticos são alvos de violência por exercerem sua liberdade de expressão e luta por direitos igualitários. Espera-se que as autoridades ajam de forma rápida e eficaz para garantir a segurança de todos os cidadãos, especialmente daqueles que sofrem ameaças e ataques por suas posições políticas e ativismo social.