Ao longo dos sete dias de festival, as operadoras registraram um tráfego combinado de 610 terabytes, equivalente ao envio de 152 milhões de fotos ou 305 mil horas de vídeo. Esse volume de dados representou um aumento de 70% em relação à edição anterior do Rock in Rio, realizada dois anos antes, quando o 4G ainda dominava. Com a chegada do 5G, a velocidade e a capacidade de conexão foram significativamente melhoradas, permitindo uma experiência digital mais fluida e eficiente para os usuários.
A TIM foi uma das operadoras que mais se destacou, registrando 185 terabytes de dados trafegados nos celulares de seus clientes durante o festival. O uso do 5G representou quase metade desse volume, com picos de tráfego durante os shows do cantor Ne-Yo e de Akon. O vice-presidente de Operações da TIM, Marco Di Costanzo, destacou o sucesso da operadora durante o evento, com números impressionantes de uso do 5G.
A Claro e a Vivo também tiveram um desempenho expressivo, registrando 265 terabytes e 160 terabytes de tráfego de dados, respectivamente. Mais da metade desse volume na Claro foi em 5G, com uma velocidade média de navegação de aproximadamente 370 Mbps. Já a Vivo teve um aumento de 35% no tráfego de dados em relação ao festival anterior, com uma tripla multiplicação no número de usuários 5G conectados simultaneamente.
Em resumo, o Rock in Rio 2024 foi um marco para as operadoras de telefonia móvel, demonstrando o potencial e a eficácia da tecnologia 5G em eventos de grande porte. Esse avanço tecnológico representa um passo importante no desenvolvimento das comunicações móveis e na melhoria da experiência dos consumidores em ambientes com alta demanda por dados.
