Os óculos Orion possuem displays holográficos que permitem sobrepor conteúdo 2D e 3D ao mundo real, além de utilizar inteligência artificial para analisar e oferecer sugestões aos usuários de forma proativa. Essa novidade gerou grande repercussão no mercado, tanto que as ações da empresa subiram mais de 2% após o anúncio.
Entretanto, o protótipo estará disponível apenas para uso interno e para alguns desenvolvedores trabalharem. Zuckerberg reconhece que os óculos precisam passar por melhorias, como se tornarem mais compactos, elegantes, com tela mais nítida e mais acessíveis, para estar pronto para os consumidores. A Meta já investe há cinco anos no desenvolvimento de óculos de realidade aumentada e essa revelação marca um grande avanço nesse sentido.
Outra novidade apresentada foi a atualização dos produtos impulsionada pela inteligência artificial generativa. O CEO anunciou ainda a versão atualizada dos óculos inteligentes Ray-Ban, que agora permitem que os usuários analisem fotos e vídeos em tempo real, além de oferecer recursos como assistente de voz, lembretes, chamadas de documentos, escaneamento de códigos QR e tradução em tempo real de conversas em diferentes idiomas.
Com a Meta investindo em tecnologias como IA, rastreamento de mãos e interface neural, a empresa segue na vanguarda do desenvolvimento de dispositivos inteligentes. A concorrência com empresas como Snap mostra que a corrida para construir óculos inteligentes está acirrada, com a expectativa de que um dia substituam até mesmo os smartphones.
Em resumo, a revelação do Orion marca um grande avanço na área de realidade aumentada e mostra o potencial da Meta em liderar a inovação tecnológica em um futuro próximo. A empresa continua investindo em pesquisas e parcerias para desenvolver produtos cada vez mais avançados, consolidando sua posição no mercado como uma das principais empresas de tecnologia do mundo.
