Durante o encontro, o ministro afirmou que não houve questionamentos por parte dos investidores em relação às queimadas, mas sim um entendimento da realidade do problema ambiental. Haddad ressaltou que além dos incêndios criminosos, a seca é um fator real que agrava a situação e reforça a importância de medidas de preservação.
No Plaza Hotel, onde ocorreu a reunião, Haddad falou sobre a importância do fundo de preservação e a receptividade positiva dos investidores em relação à proposta. A ideia é que países ricos entrem com recursos iniciais e, posteriormente, investidores aplicariam dinheiro, remunerando os países em desenvolvimento detentores de florestas a partir de uma taxa.
Inicialmente, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também participaria do encontro, mas teve que reorganizar sua agenda devido ao encurtamento da viagem em decorrência das queimadas. A proposta do fundo para a conservação das florestas visa criar um mecanismo de financiamento que recompense os países que preservam suas áreas verdes.
Em meio a esse cenário de preocupação ambiental, a necessidade de medidas efetivas para a preservação e o enfrentamento das queimadas se torna cada vez mais urgente. Haddad enfatizou que a conscientização dos investidores em relação a este problema é fundamental para o desenvolvimento de ações eficazes e sustentáveis no âmbito global.