O crime, registrado como estupro de vulnerável, está sob investigação da delegacia local, que está realizando diligências e ouvindo testemunhas. A identidade do suspeito não foi divulgada pela Polícia Civil, e não há informações se o homem está foragido. A corporação afirmou em nota que mais detalhes serão repassados no momento oportuno para não prejudicar as investigações em andamento.
Segundo relatos da família da vítima à imprensa, o suspeito vive com a avó da criança há cerca de 12 anos, sem levantar suspeitas até então. A mãe da menina percebeu algo errado quando notou que sua filha não estava usando absorventes, e um teste de gravidez confirmou a situação.
A menina revelou o abuso para psicólogos e para a delegada responsável pelo caso, sem especificar se os abusos foram isolados ou repetitivos. O suspeito teria ameaçado a vítima para que ela não contasse sobre o crime, e após a revelação, ele fugiu e não foi mais visto pelos familiares.
Inicialmente, a família considerou a possibilidade de dar o bebê para adoção, mas posteriormente decidiu criar a criança. A menina está recebendo acompanhamento psicológico do Centro de Referência de Assistência Social de Santa Quitéria.
Esse caso chocante reacende a discussão sobre a proteção de crianças e a necessidade de denunciar casos de abuso, além de evidenciar a importância do suporte psicológico e social para as vítimas e suas famílias em situações tão delicadas. A Polícia Civil segue diligenciando para esclarecer os fatos e garantir a punição do responsável por mais esse ato abominável.