A decisão de enviar esses ativos congelados para a Ucrânia foi tomada após uma série de deliberações entre os países membros da UE. Esses ativos, que estavam sob proteção da União Europeia, serão agora direcionados para a Ucrânia como parte dos esforços para fortalecer a economia e a estabilidade do país.
A Ucrânia tem enfrentado desafios significativos desde a sua independência, em 1991, especialmente com relação às tensões em sua fronteira leste, com a Rússia. A anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 e o conflito no leste da Ucrânia têm gerado um impacto significativo na economia e na infraestrutura do país.
Além do envio dos 160 milhões de euros em ativos russos congelados, a União Europeia também tem fornecido apoio financeiro e humanitário à Ucrânia, como parte de um esforço para fortalecer as relações entre os dois países. Essa decisão representa um gesto significativo de solidariedade e cooperação por parte da UE, em um momento crucial para a Ucrânia.
Por outro lado, a Rússia tem manifestado preocupações em relação a essa decisão da União Europeia, alegando que se trata de uma interferência nos assuntos internos do país. No entanto, a UE reiterou que essa medida é parte de um esforço para promover a estabilidade e o desenvolvimento na região.
Em resumo, o envio dos 160 milhões de euros em ativos russos congelados para a Ucrânia representa um importante marco nas relações entre os dois países e evidencia o comprometimento da União Europeia com o fortalecimento da economia e da estabilidade no leste europeu.