Marcola alega que Yamauchi provocou uma confusão propositada entre os apelidos, criando uma impressão falsa de ligação do cientista político com facções criminosas. Ele reforça que a expressão “crime organizado” conjugada ao seu nome induz a interpretações equivocadas, levando o público a associá-lo ao líder de uma famosa facção criminosa atuante no país.
O pedido de indenização de R$ 20 mil foi apresentado ao Foro de Diadema pelos advogados de Marcola, que destacaram a necessidade de punir e educar o réu, a fim de evitar que outras estratégias desinformativas sejam replicadas por políticos mal-intencionados no futuro.
Além disso, Marcola ressaltou que, por não concorrer a nenhum cargo eletivo, não deveria ser envolvido de maneira negativa na disputa eleitoral em Diadema. Ele e seus advogados reforçaram a importância da probidade e ética dos ocupantes de cargos públicos, sustentando que acusações danosas podem prejudicar mais severamente a imagem de pessoas que desempenham funções públicas.
Diante de todos os argumentos apresentados, o caso promete movimentar o cenário político local e levantar debates sobre os limites éticos e legais nas campanhas eleitorais. A defesa de Marcola aguarda o desenrolar do processo na Justiça e reforça a importância de preservar a integridade e reputação de indivíduos que ocupam cargos públicos no país.