Ausência de Marçal na campanha de TV causa aumento significativo na rejeição do candidato: pesquisa revela impacto negativo.

O aumento da rejeição ao candidato Marçal vem sendo notado devido à sua ausência nas propagandas de campanha na TV. Segundo uma pesquisa recente, a opinião dos eleitores em relação a Marçal se deteriorou nas últimas semanas, coincidindo com o início do horário eleitoral obrigatório, que começou em 30 de agosto.

A ausência do candidato nas inserções televisivas e radiofônicas se deve à cláusula de barreira, que restringe o acesso ao horário eleitoral para os partidos que não atingiram um desempenho mínimo nas últimas eleições para a Câmara dos Deputados. O partido de Marçal, PRTB, não elegeu nenhum parlamentar nas últimas eleições, o que o impede de participar das propagandas eleitorais.

Enquanto Marçal se mantém fora da mídia, seus adversários têm aproveitado para atacá-lo. Candidatos como Nunes e Tabata Amaral têm usado as inserções na TV e no rádio para acusar Marçal de associação ao PCC e reforçar sua condenação por furto qualificado em 2010. Além disso, Nunes mirou nos eleitores evangélicos ao expor uma fala polêmica de Marçal em relação a um personagem bíblico importante.

Como reflexo desses acontecimentos, a rejeição a Marçal aumentou e sua posição na pesquisa de intenção de votos também foi prejudicada. Antes em empate técnico triplo, o candidato agora figura em terceiro lugar, com 19% das intenções de voto. Isso demonstra que a estratégia de seus oponentes tem surtido efeito na percepção dos eleitores em relação a Marçal durante a campanha eleitoral.

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