O vídeo, que começou a circular na última quarta-feira (28), mostra também o político auxiliando na adesivação de carros com o seu número de urna. Em uma legenda na publicação, Marquinho Orelha descreve o dia como “muito produtivo”, sem fornecer informações sobre a data em que as imagens foram capturadas.
A atitude do candidato acabou chamando a atenção da empresa Azul, que acionou seu departamento jurídico para tomar as devidas providências em relação ao uso indevido de seus produtos para fins políticos. A distribuição dos snacks da companhia aérea durante a campanha eleitoral levantou questionamentos sobre a legalidade dessa prática e a possibilidade de caracterizar uma possível propaganda irregular.
É importante ressaltar que a legislação eleitoral estabelece regras claras sobre o financiamento e a divulgação das campanhas, visando garantir a lisura do processo democrático. Diante disso, o caso do candidato Marquinho Orelha e a distribuição dos snacks da Azul durante sua campanha podem gerar repercussões legais e abalar a sua imagem pública perante os eleitores. A empresa aérea, por sua vez, busca proteger a sua marca e evitar associações indevidas com candidatos políticos.
O episódio evidencia a importância do cumprimento das normas eleitorais e da ética na condução das campanhas, destacando a necessidade de transparência e respeito às regras estabelecidas para garantir a integridade do processo eleitoral em Itaboraí e em todo o país.