O paciente, que está em observação, não é oriundo de áreas endêmicas de mpox, o que tranquiliza um pouco a situação. A Secretaria de Saúde reforçou que o atendimento a pacientes com suspeita ou diagnóstico da doença faz parte da rotina do instituto desde 2022.
Diante desse cenário, a pasta emitiu um alerta epidemiológico na última sexta-feira (23) para intensificar as ações de vigilância e assistência para casos de mpox no estado. É ressaltado que a transmissão da doença ocorre principalmente por meio do contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas.
Os principais sintomas da mpox incluem febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal e tosse. Nesse sentido, a Secretaria de Saúde recomenda medidas de prevenção, como evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões, higienizar as mãos regularmente e não compartilhar objetos pessoais.
É importante destacar que a saúde pública está atenta ao cenário epidemiológico e as unidades de saúde estaduais possuem recomendações técnicas para monitoramento e acompanhamento da doença. Portanto, é essencial seguir as orientações das autoridades sanitárias para evitar a propagação da mpox.
