No acumulado em 12 meses, o IPCA-15 alcançou 4,35%, próximo ao teto da meta de inflação para 2024. Nos Estados Unidos, o índice de confiança do consumidor elaborado pelo Conference Board também apresentou crescimento, passando de 101,9 em julho para 103,3 em agosto, superando as projeções dos analistas.
Por volta das 11h48, os contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 registravam uma taxa de 10,875%, enquanto o DI para janeiro de 2026 projetava 11,52%. Já na ponta longa da curva de juros, a taxa para janeiro de 2029 estava em 11,59%.
Esses movimentos refletem a cautela dos investidores em relação ao cenário econômico nacional e internacional, com atenção especial às políticas do Federal Reserve dos Estados Unidos e às projeções de inflação para o Brasil. A volatilidade dos mercados financeiros tem sido influenciada por diversos fatores, como a recuperação econômica pós-pandemia, a escalada dos preços das commodities e as expectativas de aumento das taxas de juros.
Portanto, o mercado de juros futuros permanece atento às notícias e indicadores econômicos, buscando orientação para suas estratégias de investimento em um ambiente de incertezas e desafios.