Essa estratégia resultou em um crescimento exponencial no número de seguidores de Marçal, que obteve milhões de novos seguidores. No entanto, o que inicialmente parecia uma estratégia de marketing agressiva revelou-se como uma prática fraudulenta, contaminando as redes sociais onde Marçal atuava com perfis inautênticos.
Analogamente, podemos comparar essa prática ao aumento do volume de um microfone de forma ilegal, atingindo um público muito maior do que o normal. A questão que fica é: seria justo permitir que Marçal continuasse a pagar ilegalmente por seguidores e expandir ainda mais seu alcance?
É evidente que essa prática não deve ser tolerada, uma vez que beneficiaria Marçal com uma presença online falsamente ampliada. A reputação online do influenciador estaria baseada em números distorcidos e fraudulentos, o que poderia comprometer sua credibilidade no longo prazo.
Diante disso, é importante questionar não apenas a ética por trás desse esquema, mas também as consequências legais e éticas de se manipular de forma fraudulenta a popularidade nas redes sociais. A credibilidade e integridade no ambiente digital são fundamentais para a construção de relacionamentos autênticos e duradouros com os seguidores.