De acordo com Dueire, as empresas de nanotecnologia, que atuam na manipulação de materiais em escala microscópica, possuem um grande potencial de crescimento e inovação. Ele ressaltou que, com o avanço das comunicações e da inteligência artificial, as empresas de pequeno porte têm a oportunidade de se destacar e contribuir para o desenvolvimento dessa tecnologia.
O PLP 23/2019 foi aprovado na CAE com pedido de urgência para ser analisado no Plenário do Senado. A expectativa é de que a proposta seja votada em breve, a fim de viabilizar a inclusão das empresas de nanotecnologia no Simples Nacional e fomentar o crescimento desse setor promissor.
A nanotecnologia tem se mostrado uma área de grande interesse e investimento, com aplicações em diversos setores, como saúde, eletrônica, materiais e meio ambiente. A inclusão dessas empresas no regime tributário simplificado do Simples Nacional pode ser um importante estímulo para o desenvolvimento e a inovação nesse campo.
Com a aprovação desse projeto, as empresas de nanotecnologia poderão se beneficiar de uma carga tributária mais favorável, o que pode impulsionar o crescimento do setor e estimular novos investimentos. A expectativa é de que essa medida contribua para o fortalecimento do segmento e para a geração de empregos e renda no país.
