Segundo a FGV, a alta de 2,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior foi impulsionada pelo aumento de 5,3% no consumo das famílias, de 7,3% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 6,4% nas exportações. No entanto, as importações, que são deduzidas do cálculo do PIB, cresceram 16,3% no mesmo período, o que pode impactar negativamente no resultado final.
O Monitor do PIB não é considerado o indicador oficial, mas funciona como uma prévia dos números que serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais. O PIB oficial do segundo trimestre será divulgado pelo IBGE em 3 de setembro, proporcionando uma análise mais precisa e abrangente do desempenho econômico do país.
É importante destacar que o crescimento da economia brasileira é um indicativo positivo para a recuperação do país após os impactos da pandemia de Covid-19. A melhora nos índices econômicos pode resultar em um aumento da confiança dos investidores e consumidores, impulsionando o desenvolvimento e fortalecendo a retomada do crescimento.
Com a divulgação dos dados oficiais do PIB pelo IBGE, será possível avaliar com mais detalhes o cenário econômico do Brasil e identificar possíveis desafios e oportunidades para os próximos meses. A expectativa é que o país mantenha a trajetória de crescimento e consolide sua posição como um dos principais atores no mercado global.