Diante da repercussão do incidente, a Justiça tomou providências e a mulher se tornou ré no processo. A juíza Sirley Claus Prado Tonello analisou o caso e decidiu que havia provas suficientes da materialidade delitiva e indícios de autoria para que Rita seja formalmente acusada pelos seus atos.
Segundo relatos, a mulher causou tumulto no mercado, quebrando equipamentos, jogando bebidas no chão e ofendendo as funcionárias do local. A situação só foi controlada quando ela tentou agredir uma das atendentes e foi imobilizada até a chegada da polícia.
Ao ser abordada pelos policiais, a acusada desceu de seu apartamento, próximo ao estabelecimento, e se mostrou colaborativa durante o processo de averiguação dos fatos. No entanto, sua conduta agressiva e desrespeitosa certamente terá consequências legais.
O caso serve como alerta para a necessidade de respeito às leis e às pessoas, independentemente das circunstâncias. A agressão física e verbal não podem ser toleradas em uma sociedade civilizada, e cabe agora ao poder judiciário garantir que a ré responda pelas suas ações de acordo com a legislação vigente.