Presidente do Senado e senadores lamentam a morte do ex-ministro Antônio Delfim Netto aos 96 anos, figura central na história econômica do Brasil.

Nesta segunda-feira (12), o Brasil perdeu um dos seus grandes nomes da política e da economia, o ex-ministro e ex-deputado Antônio Delfim Netto, aos 96 anos. A notícia da sua morte foi recebida com pesar pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e por outros senadores, que prestaram suas condolências à família e aos amigos do ex-político.

Antônio Delfim Netto teve uma carreira marcante no cenário político brasileiro. Ele foi ministro da Fazenda durante sete anos durante a ditadura militar, nos governos de Artur da Costa e Silva e Emílio Garrastazu Médici. Após um período como embaixador do Brasil na França, ele retornou ao governo, passando pelos cargos de ministro da Agricultura e da Secretaria de Planejamento. Além disso, Delfim Netto foi deputado federal por cinco mandatos, participando inclusive da Assembleia Constituinte.

Diversos senadores também se pronunciaram sobre a morte de Delfim Netto. O senador Vanderlan Cardoso, presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, destacou a longa trajetória do ex-ministro na vida pública e sua habilidade em analisar cenários econômicos. Já a senadora Tereza Cristina ressaltou que a história de Delfim Netto se confunde com a história do Brasil, e que ele contribuiu significativamente para o desenvolvimento do país.

Por sua vez, a senadora Leila Barros destacou que Delfim Netto foi uma figura central em momentos difíceis da economia brasileira, e sua morte representa o fim de uma era na história do país. Ela transmitiu suas condolências aos familiares e amigos do ex-ministro nesse momento de dor.

Com a partida de Antônio Delfim Netto, o Brasil perde não apenas um grande economista e político, mas também um personagem importante na construção da história do país. Sua contribuição para o desenvolvimento econômico e político do Brasil jamais será esquecida.

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