Diante dessa polêmica, o Conselho Municipal de Políticas LGBT+ de Santos se manifestou, informando que está acompanhando o caso de perto e se colocou à disposição da vítima para averiguar o ocorrido. Enquanto isso, o Santos Jazz, organização responsável pelo evento, emitiu um comunicado condenando qualquer tipo de manifestação preconceituosa e discriminatória, afirmando que “não cabem justificativas” para tal atitude.
A repercussão do caso levou o assunto para além das redes sociais, chamando a atenção da imprensa. O UOL entrou em contato com a Prefeitura de Santos para obter um posicionamento oficial sobre a denúncia, porém, até o momento, não houve retorno.
Luan Palermo, em um desabafo nas redes sociais, lamentou o episódio e ressaltou a importância de promover espaços inclusivos e respeitosos para as pessoas trans. Ele relatou que estava no evento para comemorar, mas foi abordado de forma constrangedora ao tentar utilizar o banheiro masculino, de acordo com sua identidade de gênero.
Diante desse cenário, a discussão sobre os direitos e o respeito às pessoas trans ganha força, colocando em pauta a necessidade de combater a discriminação e promover a inclusão em todos os ambientes, inclusive nos eventos culturais da cidade de Santos.
