A identidade dos três suspeitos não foi divulgada, e não ficou claro se eles foram formalmente acusados ou apenas detidos para investigações posteriores. Os ciberataques, de acordo com a Guarda Civil, foram direcionados para websites de organizações públicas e privadas, afetando setores governamentais, infraestrutura crítica e serviços essenciais em países que apoiam a Ucrânia no conflito com a Rússia.
As autoridades espanholas estão investigando a extensão dos danos causados pelos hackers e buscando maneiras de reforçar a segurança cibernética do país e de seus aliados na Otan. O aumento dos ciberataques com motivações terroristas tem levado os governos a investir cada vez mais em medidas de proteção digital e a cooperação internacional para enfrentar essas ameaças.
A prisão dos hackers pró-Rússia ressalta a importância da segurança cibernética no cenário global atual, onde a tecnologia desempenha um papel fundamental em diversas áreas. O combate aos ataques virtuais exige não apenas ação repressiva contra os responsáveis, mas também investimentos em prevenção e capacitação de profissionais especializados em segurança digital. A Espanha e demais países da Otan estão atentos a essas questões e trabalhando para fortalecer suas defesas contra potenciais ameaças cibernéticas.