Recentemente, Biden ratificou seu compromisso com a Otan, reforçando a disposição de apoiar guerras em defesa dos interesses do ocidente. Além disso, os Estados Unidos vetaram propostas de cessar fogo na ONU, como no caso do conflito entre Israel e Palestina. Essas atitudes contradizem o discurso de paz e demonstram a postura belicista do governo norte-americano.
Por outro lado, o ex-presidente Trump, conhecido por incentivar o uso de armas e grupos armados, quase tornou-se vítima de sua própria política violenta. Mesmo após o incidente, Trump continua defendendo seus interesses e fortalecendo a Suprema Corte com membros que o protegem, evidenciando a manipulação de informações em busca de poder.
Além disso, figuras como Elon Musk e Jair Bolsonaro também têm contribuído para a cultura da violência, seja através da liberdade de atuação de estimuladores de atentados ou do incentivo à compra de armas e política do ódio. No Brasil, a sociedade está acostumada com altos índices de violência, resultado de um Estado incapaz de distribuir riqueza de forma igualitária e combater a desigualdade social.
Diante desse cenário, é urgente repensar os valores que estruturam a sociedade, buscando solidariedade, empatia e justiça social. Enquanto as elites políticas e econômicas seguirem priorizando a ganância e a injustiça, a violência persistirá. É necessário enfrentar as causas estruturais da violência e promover mudanças significativas para construir uma sociedade mais justa e pacífica.