Durante as discussões, Rodrigo Pacheco destacou as sugestões dos senadores, como a possibilidade de impostos sobre compras internacionais, mas rejeitou veementemente o aumento de tributos. O líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), por sua vez, reafirmou que a elevação de 1% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) só será considerada se as propostas dos senadores não se concretizarem.
A expectativa é que um acordo entre governo e Senado seja alcançado para que o projeto possa ser votado no início de agosto. Caso isso aconteça, os 17 setores da economia e os pequenos municípios beneficiados pela desoneração da folha de pagamento poderão contar com uma redução significativa nos custos trabalhistas.
É importante ressaltar que a desoneração da folha de pagamento é uma medida muito aguardada por diversos setores da economia, que buscam formas de reduzir seus custos e aumentar sua competitividade no mercado. Portanto, a votação deste projeto é de extrema importância para a recuperação econômica do país e para a geração de empregos.
Diante das divergências e negociações em curso, resta acompanhar de perto os desdobramentos dessa importante pauta no Senado, que tem impacto direto na economia e no mercado de trabalho brasileiros. Toda a sociedade aguarda com expectativa uma decisão que traga benefícios concretos para todos os envolvidos.