Repórter São Paulo – SP – Brasil

Paraquedista morre aos 40 anos em Boituva após problemas com o paraquedas durante salto de queda fatal.

No último sábado, uma trágica notícia abalou a cidade de Boituva, interior de São Paulo. Uma paraquedista de 40 anos, identificada como Carolina Muñoz Kennedy, conhecida como Carito, perdeu a vida após um acidente durante um salto de paraquedas. O incidente ocorreu por volta das 17h40, na rua Alzira Agostinho Atalla, no bairro Cidade Jardim.

Segundo relatos de testemunhas, o paraquedas principal de Carito não funcionou adequadamente, levando-a a acionar o reserva. No entanto, o paraquedas reserva também apresentou falhas, resultando na queda que causou o óbito da paraquedista. A vítima, que completou 40 anos apenas dois dias antes do trágico evento, era chilena e residia no Brasil há alguns anos.

As autoridades locais foram acionadas e um funcionário da escola de paraquedismo responsável pela operação compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos sobre os acontecimentos. O caso foi registrado como morte suspeita/acidental e o Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realização dos procedimentos necessários.

Carito era uma entusiasta de atividades radicais, além do paraquedismo, praticava também mergulho em apneia e compartilhava suas experiências em suas redes sociais. A Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq) foi procurada, porém não se pronunciou sobre o incidente até o momento.

Infelizmente, este não é o primeiro caso trágico envolvendo paraquedistas na região de Boituva. Em junho deste ano, o paraquedista colombiano Jhovanny Duran sofreu um acidente ao cair de um balão, e em outubro do ano passado, o empresário Humberto Siqueira Nogueira também perdeu a vida durante um salto na mesma região.

A prática de esportes radicais como o paraquedismo exige extrema cautela e cuidado, demonstrando a importância de seguir todos os protocolos de segurança para evitar tragédias como a que vitimou Carolina Muñoz Kennedy.

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