Acompanhado pela primeira-dama Inês Maria e pelo deputado estadual Teonílio Barba, Filippi demonstrou confiança em sua candidatura e afirmou que a cidade tem apreciado o embate de ideias e propostas ao longo do processo eleitoral. O candidato afirmou ainda que seguirá a apuração dos votos em sua residência, enquanto a militância se concentrará na Avenida Alda, no Centro de Diadema.
No primeiro turno das eleições, Diadema teve um resultado bastante acirrado, com Taka Yamauchi, do MDB, obtendo uma pequena vantagem de 5,1 mil votos sobre José de Filippi Jr., uma diferença de 2,3% dos votos válidos. A polarização entre os candidatos se intensificou nas últimas semanas, com acusações mútuas e poucos debates construtivos sobre as propostas para a cidade.
Durante o segundo turno, a campanha eleitoral foi marcada por diversas acusações de compra de votos, disseminação de notícias falsas e investigações policiais. Além disso, houve um esforço por parte dos candidatos em conquistar o apoio de eleitores que se abstiveram no primeiro turno, representando mais de 130 mil pessoas em Diadema.
Ambos os candidatos buscaram alianças com outras legendas políticas e contaram com o suporte de figuras de destaque, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Tarcísio Gomes de Freitas. A disputa eleitoral em Diadema se tornou um verdadeiro campo de batalha, refletindo a polarização e a atenção do eleitorado nas escolhas para a gestão municipal.