Durante a sabatina, Boulos havia mencionado sobre a reação de sua filha após o candidato do PRTB insinuar que ele teria envolvimento com drogas. Em resposta, Nunes destacou a importância de manter-se firme em pé, independentemente do resultado eleitoral, e questionou como Boulos encararia sua filha após tais declarações.
Além disso, o atual prefeito ironizou um momento da sabatina em que Marçal afirmou que não votaria em Boulos de forma alguma. Para Nunes, essa declaração foi um sinal de desespero por parte do candidato do PSOL, chegando ao ponto de enterrar sua própria dignidade para alcançar seus objetivos políticos.
A troca de farpas entre candidatos não é incomum em períodos eleitorais, e a disputa pela prefeitura de São Paulo parece intensificar-se à medida que o segundo turno se aproxima. As acusações e críticas mútuas são parte do jogo político, mas é importante que o debate se mantenha dentro dos limites da ética e do respeito.
Com os ânimos exaltados e as diferenças ideológicas em evidência, os eleitores paulistanos certamente terão muito a considerar antes de decidir seu voto no segundo turno. A retórica acalorada e os embates entre os candidatos podem influenciar a forma como a população enxerga cada um deles e, consequentemente, seu desfecho nas urnas. Afinal, a democracia se faz com debates e escolhas conscientes.