A polarização intensificou-se nas últimas semanas, com debates marcados por trocas de acusações entre os candidatos, resultando em uma disputa acirrada. Durante as últimas três semanas, as discussões se concentraram em denúncias de compra de votos, disseminação de fake news, investigações policiais e vídeos de eleitores manifestando indignação em relação a alguns candidatos.
Outro ponto de destaque foi a abstenção dos eleitores, que representaram 25,82% do eleitorado de Diadema, somando-se ao número de votos em branco e nulos, ultrapassando 130 mil eleitores. Para ampliar seu apoio, Taka buscou alianças com o Republicanos e com Márcio da Farmácia (Podemos), enquanto Filippi recebeu o suporte de Gesiel Duarte (Republicanos). Além disso, ambos os candidatos buscaram respaldo de figuras políticas influentes, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).
O cenário político de Diadema demonstrou a importância das alianças partidárias e das estratégias de campanha para conquistar o apoio dos eleitores e garantir a vitória nas urnas. A cidade vive um momento crucial de definição política, com os candidatos apostando em propostas e estratégias para conquistar a confiança dos eleitores e garantir a governabilidade nos próximos anos. A disputa eleitoral em Diadema promete ser acirrada e repleta de reviravoltas até que sejam anunciados os resultados finais.