Em sua declaração, Boulos ressaltou a necessidade de apresentar ao eleitor a possibilidade de promover uma mudança significativa na gestão municipal ou manter as coisas como estão. O candidato destacou a diferença entre continuar com o atual consórcio liderado por Doria ou optar por uma nova abordagem para São Paulo.
Ao ser questionado sobre em quem votaria caso o segundo turno fosse entre Marçal e Nunes, Boulos foi enfático ao afirmar que anularia o voto. O candidato deixou claro sua postura ao declarar que não se sente representado por nenhum dos dois concorrentes e que, por isso, escolheria a opção de anulação.
Essas declarações de Boulos refletem a tensão e a polarização presentes no cenário político atual, onde os eleitores se veem diante de escolhas difíceis e muitas vezes desanimadoras. A postura firme do candidato do PSOL evidencia a sua busca por apresentar uma alternativa sólida e consistente para a população paulistana.
Diante desse contexto, fica evidente a importância de os eleitores analisarem com cuidado as propostas e os perfis dos candidatos, a fim de fazerem uma escolha consciente e alinhada com seus valores e interesses. A decisão de Boulos de anular o voto caso não haja uma opção que o represente reflete a necessidade de se buscar sempre o melhor para a cidade e seus habitantes.