Para o futuro, a expectativa é que a China passe a responder por menos da metade do consumo global de aço até 2024, em meio a uma desaceleração do setor imobiliário. A associação sugere que um aumento do suporte governamental à economia poderia impulsionar a demanda por aço em 2025.
Enquanto isso, o Brasil registrou um aumento de 9,9% na produção de aço, chegando a 2,8 milhões de toneladas. No entanto, outros países como Irã e Índia apresentaram reduções significativas na produção, com o Irã diminuindo em 41,2% e a Índia em 0,2%.
Japão, Estados Unidos, Rússia, Coreia do Sul, Alemanha e Turquia também tiveram variações na produção de aço em setembro. O Japão registrou uma produção de 6,6 milhões de toneladas, com uma queda de 5,8%, enquanto os Estados Unidos aumentaram em 1,2%, chegando a 6,7 milhões de toneladas. A Rússia teve uma redução de 10,3%, alcançando 5,6 milhões de toneladas, e a Alemanha registrou um aumento de 4,3%, totalizando 3,0 milhões de toneladas.
Em um cenário global de mudanças na produção de aço, é importante acompanhar de perto as tendências e os impactos dessas variações nos diferentes países.