De acordo com relatos da polícia, o homem estava mantendo seus pais em cárcere privado, e o próprio pai teria feito a denúncia de maus-tratos. Ao ver a chegada das equipes, Edson começou a atirar indiscriminadamente, utilizando quatro armas diferentes: uma pistola 9 mm, uma pistola .380, uma espingarda calibre 12 e um rifle.
Durante o confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), o atirador foi morto. Informações iniciais do caso também consideravam a possibilidade de suicídio, mas a ação policial resultou na morte do agressor.
Edson era motorista de caminhão e, segundo a Polícia Civil, sofria de esquizofrenia, tendo sido internado em instituições psiquiátricas diversas vezes. O trágico desfecho do caso deixou três mortos: o pai do atirador, seu irmão e um policial militar que atendia a ocorrência. Além disso, outros nove indivíduos ficaram feridos, incluindo seis policiais.
Os feridos foram encaminhados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, com dois policiais em estado grave na UTI. Entre as vítimas estão a mãe e a cunhada do criminoso, além de um guarda municipal atingido por três tiros. O caso continua sendo investigado pelas autoridades locais para esclarecer as circunstâncias que levaram a essa tragédia.