Segundo informações preliminares, Barros estava sozinho no veículo no momento do acidente e não havia ingerido bebida alcoólica. Às 0h48 da madrugada, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência. O Resgate do Corpo de Bombeiros foi chamado para a retirada do corpo do motorista, que foi encontrado sem vida.
A Secretaria de Segurança Pública informou que o caso foi registrado como morte suspeita e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). As autoridades locais ainda estão investigando as circunstâncias do acidente para esclarecer se o veículo foi atingido por outro carro ou se Barros perdeu o controle por conta própria.
O local do acidente, de acordo com informações da prefeitura, não dispunha de proteção adequada para evitar que veículos caíssem no rio. A ausência de muretas ou defensas metálicas pode ter contribuído para a gravidade do impacto e, consequentemente, para o desfecho fatal do acidente.
Especialistas ouvidos sobre o caso destacaram a importância da instalação de barreiras de proteção ao longo da via, considerando que tal medida poderia minimizar os danos em situações de perda de controle do veículo. Renan Tomas, enfermeiro com vasta experiência em atendimento a emergências, ressaltou que a presença de uma barreira poderia reduzir o impacto do acidente e, consequentemente, as lesões sofridas pela vítima.
Diante do trágico acidente que resultou na morte do professor e motorista Gilvan de Barros, as autoridades locais e especialistas concordam que a instalação de medidas de segurança ao longo da via é essencial para prevenir episódios semelhantes no futuro. A falta de proteção nas margens do rio se mostra como um fator de risco que deve ser considerado para evitar novos acontecimentos desastrosos como este.