Garcez foi diretor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e presidente da Radiobras, deixando sua marca na luta pela valorização da comunicação pública. O presidente da EBC, Jean Lima, destacou a importância de Garcez na criação da empresa, ressaltando seu comprometimento e dedicação. A jornalista Tereza Cruvinel, primeira presidente da EBC, revelou que Garcez foi fundamental na consolidação da empresa e da TV Brasil, sempre colocando os resultados acima das vaidades.
O jornalista Eugênio Bucci, presidente da Radiobras no governo Lula, ressaltou a influência de Garcez em sua gestão, destacando sua seriedade, competência e visão humanista. Para Bucci, Garcez foi um militante incansável da comunicação pública e um amigo leal. Helenise Brant, que trabalhou com Garcez na Radiobras e na EBC, o descreveu como um líder generoso e um militante dedicado.
Patrícia Duarte, colega de Garcez na Radiobras, falou sobre a admiração que tinha por ele e a importância de seu comprometimento com a democratização dos meios de comunicação. Garcez também teve papel ativo em entidades como a Fenaj e o SindJoRS, demonstrando seu engajamento constante na defesa do jornalismo e da comunicação pública.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS) e a Associação Riograndense de Imprensa lamentaram a perda de Garcez e manifestaram solidariedade à sua família e amigos. A morte de José Roberto Garcez representa uma grande perda para o jornalismo brasileiro, deixando um vazio na luta pela valorização e democratização da comunicação pública no país.