De acordo com Natalino Guilherme de Souza, presidente do Conselho Administrativo do Marista Brasil, os resultados da pesquisa destacam a importância da escola como um espaço crucial para a compreensão e discussão da justiça climática. Ele ressaltou que as crianças em situação de vulnerabilidade são as que menos são ouvidas, o que resulta na violação prolongada de seus direitos. Para ele, um país que deseja ser sustentável e justo deve colocar as crianças no centro de suas ações e políticas públicas.
Segundo a pesquisa, 79% dos entrevistados consideram as mudanças climáticas uma ameaça real para as gerações futuras. Apesar disso, apenas 64% dos participantes sentem que suas opiniões são ouvidas pelos tomadores de decisão. Natalino ressaltou a importância de conscientizar os jovens sobre questões ambientais, citando projetos sustentáveis nas escolas, como a redução do uso de plástico, a implementação de ações de reciclagem e hortas comunitárias.
O presidente do Conselho Administrativo do Marista Brasil enfatizou a necessidade de diálogo com a família e a comunidade para promover a conscientização ambiental entre crianças e adolescentes. Ele destacou que as escolas desempenham um papel fundamental nesse processo de sensibilização e educação sobre as mudanças climáticas e a importância da justiça ambiental.
