Uma investigação minuciosa foi realizada na base de dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e, segundo o Detran, a CGE identificou uma empresa que usava a nomenclatura, o que levou à descoberta de outros estabelecimentos no mesmo caso através de uma auditoria interna da autarquia.
Um dos pontos mais preocupantes foi a constatação de que um dos estabelecimentos que utilizava o nome do órgão público estava envolvido em práticas fraudulentas, especialmente relacionadas a golpes em pagamentos. Isso levantou alertas sobre a necessidade de reforçar a fiscalização e punir aqueles que utilizam de forma indevida nomes que remetem a órgãos da administração pública, conforme determina a lei vigente.
A atuação repressiva do Detran-SP visa não apenas coibir o uso indevido de sua marca, mas também garantir a segurança e a transparência nas relações comerciais. A população deve estar atenta a essas práticas e denunciar qualquer suspeita de irregularidade, contribuindo para a preservação da integridade do sistema empresarial no estado de São Paulo. A partir desse episódio, novas medidas de controle e fiscalização devem ser implementadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.