O autor lembra que quando os Beatles lançaram seu primeiro single em 1962, sua mãe era uma criança de 9 anos, a mesma idade de seu filho mais novo. E quando a beatlepandemia atingiu os Estados Unidos, sua mãe tinha 11 anos, a mesma idade de sua filha mais velha. Mesmo nascido anos depois do auge dos Beatles, o autor se viu cantando em uníssono com seus filhos uma música lançada há mais de seis décadas.
A música dos Beatles, segundo o autor, possui uma qualidade mágica que transcende o tempo e as diferenças culturais. Mesmo em meio a um mundo marcado por crises ambientais, conflitos e incertezas, a música dos Beatles é capaz de gerar uma chuva de serotonina nos ouvintes, trazendo um momento de conexão e alegria.
Em um dos momentos mais emocionantes do show de Paul McCartney, o autor se depara com a performance de “I’ve Got a Feeling”, onde John Lennon aparece nos telões em um dueto com Paul, trazendo à tona uma intensa emoção. O autor confessa que, em meio às adversidades do mundo atual, a música dos Beatles o fez apreciar a vida e a presença de seus filhos.
No final do show, Paul McCartney encerra com uma mensagem poderosa: “E no final, o amor que você recebe é igual ao amor que você dá”. Essas palavras ressoam no autor, fazendo-o refletir sobre o significado da vida e o poder transformador da música dos Beatles. Em meio às turbulências do mundo contemporâneo, a música dos Beatles continua a encantar e unir pessoas de todas as idades, reafirmando o seu status como uma das maiores bandas de todos os tempos.