Khalil al Hayya, outra liderança do Hamas que vive no Catar, prestou homenagens a Sinwar, chamando-o de “mártir” e declarando que sua morte fortalecerá o grupo. Em um comunicado em vídeo, ele enfatizou que Israel se arrependerá pela ação.
O líder terrorista era considerado o idealizador de um ataque que resultou na morte de mais de 1,2 mil pessoas e no sequestro de aproximadamente 250 reféns. O Hamas deixou claro que não libertará os reféns até que Israel encerre sua ofensiva na região e liberte os palestinos presos.
A morte de Sinwar, que ocorreu durante um confronto com as tropas israelenses, pode alterar a dinâmica da guerra em Gaza. Enquanto isso, Israel continua sua ofensiva contra o grupo Hezbollah com tropas terrestres no sul do Líbano e ataques aéreos em outras áreas do país. O Hezbollah, que também é apoiado pelo Irã, tem respondido lançando foguetes contra Israel de forma contínua.
O Irã, por sua vez, saudou Sinwar como um mártir e destacou sua capacidade de inspirar outros a desafiar Israel. A situação na região permanece tensa e incerta, com o conflito entre Israel, Hamas e Hezbollah gerando preocupações internacionais. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos e trabalhando para buscar soluções pacíficas.