Com cerca de 20 hectares de vegetação, a reserva possui trechos de Mata Atlântica bem conservados e em regeneração, abrigando várias espécies de mamíferos, aves e árvores. A Fundação Eco+, responsável técnica do programa, realizou um mapeamento da biodiversidade, revelando a importância e diversidade do local.
Além de contribuir para a conservação do meio ambiente, a BASF busca promover a conscientização e engajamento da comunidade na preservação da biodiversidade. A empresa encara a restauração de áreas verdes como um compromisso corporativo, buscando parcerias para ampliar o impacto positivo de suas ações.
A iniciativa de desenvolver florestas corporativas surge da necessidade de combater as mudanças climáticas e preservar a biodiversidade local. No caso do Brasil, comprometido com a restauração de 12 milhões de hectares de florestas, as áreas verdes privadas desempenham um papel fundamental nesse processo.
A Fundação Eco+ coordena projetos de restauração florestal em parceria com outras instituições, utilizando o modelo de Avaliação de Ciclo de Vida para calcular as emissões de carbono e realizar a compensação. A restauração é realizada em locais estratégicos, visando não apenas a conservação das espécies, mas também o impacto social nas comunidades locais.
Em 2023, a demanda por compensação de carbono aumentou significativamente, resultando no plantio de aproximadamente 30,5 mil mudas nativas. A construção de uma rede de sementes em parceria com agricultores familiares também visa gerar impacto social positivo e fortalecer a relação da empresa com a comunidade.
A BASF reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental, buscando sempre inovar e expandir suas ações em prol da conservação da natureza e do bem-estar das pessoas. O Programa Mata Viva e a Reserva Mata Viva Batistini são exemplos concretos do engajamento da empresa nessa importante causa.
