De acordo com dados divulgados pela concessionária, a cidade de São Paulo é a mais afetada, com aproximadamente 552 mil imóveis sem energia elétrica. Em seguida, estão São Bernardo do Campo, com 60,4 mil unidades, Cotia, com 59 mil, e Taboão da Serra, com 55,5 mil.
A Enel não forneceu uma previsão para a normalização do fornecimento de energia elétrica, mas afirmou que está mobilizando equipes de campo para trabalhar incessantemente na resolução da situação. Além disso, a empresa destacou que, em alguns casos, será necessário reconstruir trechos inteiros da rede elétrica, o que torna o processo de restabelecimento mais complexo.
Atualmente, a Enel conta com cerca de 1,6 mil técnicos atuando no restabelecimento da energia elétrica e planeja mobilizar um total de aproximadamente 2,5 mil profissionais para auxiliar no processo. Essas equipes são compostas por técnicos locais e de outras regiões do país, como Rio de Janeiro e Ceará, além de colaboradores de outras distribuidoras de energia.
Diante desse quadro, a população afetada pela falta de energia elétrica aguarda ansiosamente a normalização do serviço, enquanto a Enel continua trabalhando incansavelmente para solucionar o problema e minimizar os transtornos causados pelo apagão na região metropolitana de São Paulo.