O ataque aconteceu quando Paes estava próximo ao banheiro dos fundos do bar, por volta das 2h30. O agressor, após ser rejeitado pela vítima, pegou uma garrafa de cerveja de 600ml e a utilizou para atingir o rosto de Paes. Os ferimentos foram graves, com pedaços de vidro cortando áreas como o supercílio, o nariz e o olho esquerdo, além de rasgar a pele entre a bochecha e o buço. Paes relatou ainda estar com a visão prejudicada devido aos ferimentos no olho.
Dois meses após o ocorrido, o agressor ainda não foi identificado, mesmo após a vítima ter proporcionado detalhes sobre suas características físicas e vestimentas. Desmaiando várias vezes enquanto esperava por socorro, Paes foi assistido por outros clientes do bar e por uma bombeira que trabalhava no local.
Além dos danos físicos, Paes também enfrenta prejuízos financeiros e emocionais, já que perdeu uma oportunidade de emprego devido à necessidade de repouso para se recuperar dos ferimentos. O bar Funilaria, procurado para prestar esclarecimentos, não se pronunciou sobre o incidente.
Diante da relevância do caso, a vítima foi contatada por um delegado do 5º DP (Aclimação) para confirmar seu interesse em dar continuidade à investigação por meio de um boletim de ocorrência eletrônico. Paes clama por justiça e espera que o agressor seja identificado e as devidas providências sejam tomadas pelo estabelecimento onde ocorreu o ataque. A sociedade aguarda ansiosa por avanços nas investigações para que casos de violência como esse não fiquem impunes.