A ação envolveu policiais militares, civis e membros do Ministério Público, que trabalharam em conjunto para combater uma organização criminosa que causou um prejuízo estimado em R$ 3,5 milhões a uma instituição financeira. A investigação apontou que o grupo se aproveitava de uma brecha no sistema de controle de garantias de um banco para realizar transações fraudulentas, utilizando contas em nome de “laranjas” e dispositivos de cobrança vinculados a estabelecimentos comerciais fictícios para enganar as vítimas.
Durante a operação, foram cumpridos mandados em diversas cidades, incluindo São Bernardo, Taboão da Serra, Mogi das Cruzes, Suzano, Embu das Artes, Arujá e Praia Grande. No total, 280 agentes públicos participaram da ação, trabalhando de forma coordenada para neutralizar a atuação da quadrilha e garantir a segurança pública.
A Secretaria de Segurança Pública não forneceu detalhes específicos sobre a parte da operação realizada em São Bernardo, mas ressaltou a importância do trabalho conjunto das forças de segurança e do Ministério Público para combater o crime organizado. A operação demonstra a efetividade da integração entre as instituições no combate a crimes cibernéticos e financeiros, visando garantir a segurança e o bem-estar da população.