As ações movidas pela AGU incluem pedidos de bloqueio dos bens dos acusados, a obrigação de reparar as áreas desmatadas e a proibição de explorar comercialmente as localidades afetadas. Além disso, a Advocacia-Geral da União também solicitou à Justiça a suspensão de benefícios fiscais concedidos aos acusados. Essas medidas buscam promover a responsabilização daqueles que contribuem para a destruição do meio ambiente e garantir a preservação das áreas naturais.
É importante ressaltar que a propositura dessas ações foi coordenada pelo AGU Recupera, um comitê especializado na adoção de medidas jurídicas voltadas para a proteção do meio ambiente e do patrimônio cultural do Brasil. A AGU reforça assim o seu compromisso com a defesa do meio ambiente e a luta contra práticas ilegais que ameaçam a biodiversidade e sustentabilidade da Amazônia.
Essas ações demonstram a importância do poder público em agir de forma efetiva para combater a devastação ambiental e responsabilizar aqueles que desrespeitam as leis de preservação. A expectativa é de que as medidas adotadas pela AGU contribuam para a conscientização e o cumprimento das leis ambientais, garantindo um futuro mais sustentável para as gerações presentes e futuras.